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por: Cláudio Falcão
[00h:22min] 12/11/2010 - TURISMO
Cavalgadas despontam como alternativa turística na região
Um projeto de fomento ao turismo rural e, em especial, ao turismo de aventura, toma forma em Bagé.
divulgação
AVENTURA: projeto possibilita o contato com a natureza
São as Cavalgadas dos Pampas, que pretendem oferecer ao turista o contato integral com a natureza e com a história regional. A iniciativa é coordenada pela prefeitura, com apoio do Sebrae e conta com a participação da Pousada Chácara das Roseiras, que disponibiliza a tropilha de cavalos, arreamento e o guia. Os roteiros são exclusivos e a segurança dos usuários é um dos elementos prioritários. As opções de cavalgadas são variadas em tempo e distância, explicou o turismólogo da prefeitura, Juliano Munhoz. Os roteiros passam por antigas charqueadas, locais históricos, cavernas de pedra, estâncias tradicionais, vinícolas e vinhedos. Incluem, ainda, passeios ao Uruguai, participação no desfile farroupilha, em lidas campeiras e observação da fauna do Bioma Pampa. Munhoz acrescentou que os roteiros são realizados por corredores e estradas vicinais, pelos campos particulares. Já as hospedagens são mantidas em ambientes adaptados para receber o turista. Nesses locais pode-se apreciar a gastronomia típica da região no próprio cenário que lhe deu origem. A iniciativa surge como forma de valorizar os locais históricos regionais e para fortalecer o comprometimento da comunidade com seu passado histórico e cultural.
Bem Vindos a Bagé !!! Porta de entrada para o pampa gaúcho,seus campos preservam o bioma natural da região e seu povo não se cansa de mencionar a sua rica arquitetura urbana e rural.Como o gaúcho de fronteira jamais viveu sem um cavalo,só poderia ser por aqui que se encontra o que há de melhor na produção eqüina nacional,principalmente dos puros-sangues ingleses e dos crioulos.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Turismo a cavalo
editorial
por: Glauber Pereira
[00h:43min] 12/11/2010 - Opinião
Turismo a cavalo
toda vez que um novo projeto pretende alavancar a atividade lá se vão repórteres e reportagens a conferir um determinado grau de empreendedorismo e esperança
A história do discurso e da prática de desenvolvimento do turismo em Bagé causa reações diversas. Escrever sobre o tema é uma tarefa que tem duas dimensões. Uma delas, positiva; a outra, melancólica.Como um dos setores mais ligados às questões de qualidade, interação com a comunidade ou, ainda, afinidade com os processos de publicidade, o setor ganha facilmente a simpatia dos veículos de comunicação. Assim, toda vez que um novo projeto pretende alavancar a atividade lá se vão repórteres e reportagens a conferir um determinado grau de empreendedorismo e esperança: “desta vez vai dar certo”. Afinal, cada município se empenha em demarcar seu terreno de identidade, sua característica social ou uma eficiente fonte de renda permanente. Exemplo disso é a cidade de São Borja que, mesmo na distante fronteira Oeste, na divisa da Argentina, consegue repercutir seu estilo de explorar economicamente o Rio Uruguai e sua culinária na base dos peixes abundantes. Mas ainda lida com uma história política de tirar o fôlego de qualquer gaúcho: é terra de Getúlio Vargas, João Goulart e de Leonel Brizola.As questões culturais devem se casar com as possibilidades oferecidas pela natureza. Quando essa simbiose não acontece de maneira espetacular, é preciso lançar mão de criatividade para evidenciar as potencialidades turísticas. Então, muitas vezes não adianta possuir um sem-número de haras cinematográficos se esses locais – particulares – não puderem, por exemplo, ser visitados de maneira regular e sistematizada. Um novo projeto pretende incentivar a visitação e o conhecimento da história da Rainha da Fronteira a partir da fórmula das tradicionais cavalgadas. Unindo aventura e hospedagem, história e ecologia, o conceito pode pegar. Principalmente em se tratando de uma cidade que não tem, pelo menos tão perto do centro, um recurso natural de grandiosidade indiscutível. Espera-se que as entidades envolvidas angariem o sucesso necessário para fazer desta proposta uma ação permanente.
por: Glauber Pereira
[00h:43min] 12/11/2010 - Opinião
Turismo a cavalo
toda vez que um novo projeto pretende alavancar a atividade lá se vão repórteres e reportagens a conferir um determinado grau de empreendedorismo e esperança
A história do discurso e da prática de desenvolvimento do turismo em Bagé causa reações diversas. Escrever sobre o tema é uma tarefa que tem duas dimensões. Uma delas, positiva; a outra, melancólica.Como um dos setores mais ligados às questões de qualidade, interação com a comunidade ou, ainda, afinidade com os processos de publicidade, o setor ganha facilmente a simpatia dos veículos de comunicação. Assim, toda vez que um novo projeto pretende alavancar a atividade lá se vão repórteres e reportagens a conferir um determinado grau de empreendedorismo e esperança: “desta vez vai dar certo”. Afinal, cada município se empenha em demarcar seu terreno de identidade, sua característica social ou uma eficiente fonte de renda permanente. Exemplo disso é a cidade de São Borja que, mesmo na distante fronteira Oeste, na divisa da Argentina, consegue repercutir seu estilo de explorar economicamente o Rio Uruguai e sua culinária na base dos peixes abundantes. Mas ainda lida com uma história política de tirar o fôlego de qualquer gaúcho: é terra de Getúlio Vargas, João Goulart e de Leonel Brizola.As questões culturais devem se casar com as possibilidades oferecidas pela natureza. Quando essa simbiose não acontece de maneira espetacular, é preciso lançar mão de criatividade para evidenciar as potencialidades turísticas. Então, muitas vezes não adianta possuir um sem-número de haras cinematográficos se esses locais – particulares – não puderem, por exemplo, ser visitados de maneira regular e sistematizada. Um novo projeto pretende incentivar a visitação e o conhecimento da história da Rainha da Fronteira a partir da fórmula das tradicionais cavalgadas. Unindo aventura e hospedagem, história e ecologia, o conceito pode pegar. Principalmente em se tratando de uma cidade que não tem, pelo menos tão perto do centro, um recurso natural de grandiosidade indiscutível. Espera-se que as entidades envolvidas angariem o sucesso necessário para fazer desta proposta uma ação permanente.
Para onde vai o Turismo em Bagé
Cidade
por: Cláudio Falcão
[00h:09min] 07/12/2010 - INVESTIMENTO
Para onde vai o Turismo em Bagé
O ano de 2010 trouxe algumas realizações para o setor turístico, ainda que a atividade necessite de maiores investimentos.
ARQUIVO/JM
POTENCIAL: ações conjuntas fortalecem a atividade
O poder público, pelas ações da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Smdet) em parceria com os municípios inseridos na região do Pampa e do Alto Camaquã e, ainda, com a Associação Pampa Gaúcho de Turismo (Apatur) desenvolveu diversas ações para incentivar o trade turístico regional. Entre os projetos aprovados consta a sinalização de Bagé e seus pontos turísticos, com 100 placas, semipórticos e painéis para pedestres. Este projeto está orçado em R$ 220.130,00, Além desta sinalização está aprovada outra, a do Pampa, com 112 placas, num projeto de R$ 158.600,00. De acordo com Juliano Munhoz, turismólogo da Smdet, será construído um Espaço Multifuncional, orçado em R$ 300 mil, no Parque do Gaúcho. O espaço será como uma réplica de uma tradicional vila do interior da campanha. Em paralelo, o Projeto Pampa, em parceria com o Sebrae, prevê cavalgadas, cursos de atendimento ao turista, gestão de pousadas e hotéis, associativismo, marketing para hotéis, além de Cursos de Roterização e Planejamento Estratético do Turismo. Com uma verba aprovada de R$ 25 mil, o projeto contemplou a participação de Bagé no Salão Gaúcho de Turismo, no Salão Brasileiro e no Festival de Gramado, todos com estandes e ambientados tipicamente. No âmbito da região aconteceram seis edições do Fórum Regional de Turismo do Pampa Gaúcho nos seguintes municípios: Bagé, Caçapava do Sul, Lavras do Sul , Santana do Livramento, Dom Pedrito e Minas do Camaquã. Ainda durante o ano de 2010 o Fórum do Alto Camaquã teve três edições em Piratini, Caçapava do Sul e Lavras do Sul. Um dos pontos fortes para os empreendedores do turismo foi a criação da Apatur que teve concretizado seu planejamento estratégico e assinado um Termo de Cooperação com a Prefeitura de Bagé.As parcerias com o Senar e com o Senac trouxeram cursos de artesanato em lã e couro e cursos de Guia de Turismo Nacional, este com três turmas em funcionamento aos sábados à noite. Munhoz acrescentou que o Projeto Mala de Garupa atingiu cerca de duas mil pessoas em Bagé, com o objetivo de criar uma consciência coletiva da importância do turismo para engajar a população no processo de consolidação da atividade. Nesse sentido, estão em funcionamento as Cavalgadas do Pampa, com seis roteiros diferentes. Foi estabelecido, também, o Roteiro Integrado do Alto Camaquã, que inclui Bagé, Caçapava do Sul, Piratini, Santana da Boa Vista, Pinheiro Machado e Lavras do Sul numa grande zona para ecoturismo. Em razão das ações do projeto Alto Camaquã é que a região entrou para a Associação Internacional de Montanhas Famosas, status que eleva o cacife regional para atrair nova levas de turistas. Além disso, Bagé faz parte da Subcoordenadoria de Turismo das Mercocidades, que é coordenada por Porto Alegre. Todos esses projetos foram divulgados pela prefeitura e Apatur em diversos eventos como: Festa Internacional do Churrasco, Semana Crioula, Festival de Musica do Pampa, Galponeira, Dança Bagé, Semana de Bagé, Motoencontro Integração, na Feira Internacional do Artesanato em Bagé, no Salão Gaúcho de Turismo, no Salão Brasileiro de Turismo, no Festival de Turismo de Gramado e na Expotchê de Brasília.
Projetos para o próximo ano***********************
Ainda conforme as informações de Munhoz algumas ações estão projetadas para o setor em 2011. A promoção do Turismo é pauta permanente nesse sentido, sempre somada a outras iniciativas como os programas: de qualificação “Cama Café”, “Seja um anfitrião” e “Bolsa de línguas”. A Roteirização do Alto Camaquã, a construção da Casa do Turista, que reunirá todas as informações e referências para quem chega à cidade e a Feira do Artesanato do Pampa são outros itens importantes para o turismo local no ano que se aproxima. Esse esforço conjunto já produziu suas mudanças. Bagé recebeu, entre eventos, turismo rural, atividades culturais e negócios, um total de 17mil visitantes em 2009 e houve um incremento para 22 800 visitantes em 2010.
por: Cláudio Falcão
[00h:09min] 07/12/2010 - INVESTIMENTO
Para onde vai o Turismo em Bagé
O ano de 2010 trouxe algumas realizações para o setor turístico, ainda que a atividade necessite de maiores investimentos.
ARQUIVO/JM
POTENCIAL: ações conjuntas fortalecem a atividade
O poder público, pelas ações da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Smdet) em parceria com os municípios inseridos na região do Pampa e do Alto Camaquã e, ainda, com a Associação Pampa Gaúcho de Turismo (Apatur) desenvolveu diversas ações para incentivar o trade turístico regional. Entre os projetos aprovados consta a sinalização de Bagé e seus pontos turísticos, com 100 placas, semipórticos e painéis para pedestres. Este projeto está orçado em R$ 220.130,00, Além desta sinalização está aprovada outra, a do Pampa, com 112 placas, num projeto de R$ 158.600,00. De acordo com Juliano Munhoz, turismólogo da Smdet, será construído um Espaço Multifuncional, orçado em R$ 300 mil, no Parque do Gaúcho. O espaço será como uma réplica de uma tradicional vila do interior da campanha. Em paralelo, o Projeto Pampa, em parceria com o Sebrae, prevê cavalgadas, cursos de atendimento ao turista, gestão de pousadas e hotéis, associativismo, marketing para hotéis, além de Cursos de Roterização e Planejamento Estratético do Turismo. Com uma verba aprovada de R$ 25 mil, o projeto contemplou a participação de Bagé no Salão Gaúcho de Turismo, no Salão Brasileiro e no Festival de Gramado, todos com estandes e ambientados tipicamente. No âmbito da região aconteceram seis edições do Fórum Regional de Turismo do Pampa Gaúcho nos seguintes municípios: Bagé, Caçapava do Sul, Lavras do Sul , Santana do Livramento, Dom Pedrito e Minas do Camaquã. Ainda durante o ano de 2010 o Fórum do Alto Camaquã teve três edições em Piratini, Caçapava do Sul e Lavras do Sul. Um dos pontos fortes para os empreendedores do turismo foi a criação da Apatur que teve concretizado seu planejamento estratégico e assinado um Termo de Cooperação com a Prefeitura de Bagé.As parcerias com o Senar e com o Senac trouxeram cursos de artesanato em lã e couro e cursos de Guia de Turismo Nacional, este com três turmas em funcionamento aos sábados à noite. Munhoz acrescentou que o Projeto Mala de Garupa atingiu cerca de duas mil pessoas em Bagé, com o objetivo de criar uma consciência coletiva da importância do turismo para engajar a população no processo de consolidação da atividade. Nesse sentido, estão em funcionamento as Cavalgadas do Pampa, com seis roteiros diferentes. Foi estabelecido, também, o Roteiro Integrado do Alto Camaquã, que inclui Bagé, Caçapava do Sul, Piratini, Santana da Boa Vista, Pinheiro Machado e Lavras do Sul numa grande zona para ecoturismo. Em razão das ações do projeto Alto Camaquã é que a região entrou para a Associação Internacional de Montanhas Famosas, status que eleva o cacife regional para atrair nova levas de turistas. Além disso, Bagé faz parte da Subcoordenadoria de Turismo das Mercocidades, que é coordenada por Porto Alegre. Todos esses projetos foram divulgados pela prefeitura e Apatur em diversos eventos como: Festa Internacional do Churrasco, Semana Crioula, Festival de Musica do Pampa, Galponeira, Dança Bagé, Semana de Bagé, Motoencontro Integração, na Feira Internacional do Artesanato em Bagé, no Salão Gaúcho de Turismo, no Salão Brasileiro de Turismo, no Festival de Turismo de Gramado e na Expotchê de Brasília.
Projetos para o próximo ano***********************
Ainda conforme as informações de Munhoz algumas ações estão projetadas para o setor em 2011. A promoção do Turismo é pauta permanente nesse sentido, sempre somada a outras iniciativas como os programas: de qualificação “Cama Café”, “Seja um anfitrião” e “Bolsa de línguas”. A Roteirização do Alto Camaquã, a construção da Casa do Turista, que reunirá todas as informações e referências para quem chega à cidade e a Feira do Artesanato do Pampa são outros itens importantes para o turismo local no ano que se aproxima. Esse esforço conjunto já produziu suas mudanças. Bagé recebeu, entre eventos, turismo rural, atividades culturais e negócios, um total de 17mil visitantes em 2009 e houve um incremento para 22 800 visitantes em 2010.
Historiador pede tombamento do arroio Bagé
Cidade
por: Munique Monteiro
[21h:38min] 30/12/2010 - HISTÓRIA
Historiador pede tombamento do arroio Bagé
O Arroio Bagé já é considerado Patrimônio Histórico, Natural e Paisagístico do Município, assim como os arroios Tábua e Perez.
FOTOS ARQUIVO/JM
LOCAL: considerado patrimônio histórico, natural e paisagístico do município
Porém, para o historiador Cláudio Antunes Boucinha, a legislação que existe hoje é insuficiente para proteger o arroio Bagé. Para o historiador, é preciso visar à preservação do núcleo urbano da cidade, com o tombamento da paisagem urbana, especialmente do leito do arroio Bagé e lotes adjacentes que configuram o arranjo citadino.Segundo conta Boucinha, o arroio Bagé faz parte do núcleo fundante da cidade. “A história e o nome de Bagé se confundem com o arroio. O traçado do arroio aparece até mesmo antes da configuração do núcleo urbano, como passo de arroio” explica. Para o historiador, esgotar, aniquilar, poluir, restringir, limitar, ocupar, transformar em canal de esgoto, é não perceber a importância do arroio para a cidade. “Atacado por todos os lados, o arroio precisa de ajuda para sobreviver. As populações ribeirinhas devem receber apoio para procurar novas residências. O arroio precisa ser cercado pelo poder público” opina.Boucinha explica que a área de entorno proposta para tombamento, visa a garantir a paisagem local, especialmente a relação do núcleo urbano com o arroio, para manter a qualidade do ambiente e a relação entre conceito de sítio histórico e conceito de meio natural. “O espaço público próximo as casas, deve ser delimitado até 50 metros a partir do centro do leito do arroio. As rochas, sendo motivos para estudos e contemplação dos visitantes, assim como a mata nativa e a ciliar, também devem ser preservadas” afirma.O secretário de Meio Ambiente, Alexandre Melo, sobre a proposta de tombamento sugerida pelo historiador, disse não ter nada contra a ideia, porém, opina que o arroio já possui todas as proteções legais necessárias para a sua preservação. Melo lembra que no ano de 2010, foi feita uma limpeza inédita no local, onde foram reassentadas 29 famílias. “Reafirmo nosso compromisso de melhorar a qualidade das águas de Bagé, e já estamos fazendo ações concretas” destaca. Para tanto, o secretário conta que existem recursos garantidos para duas áreas de lazer, que serão criadas no Paredão e na Panela do Candal. Através do PAC 2, Melo diz que foi captado mais de R$ 1,1 mil para elaborar, em 2011, o estudo sobre a drenagem da cidade, que apontará os caminhos de preservação e reassentamento. Outro destaque está nos residenciais em construção pelo “Minha casa, minha vida”, onde 10% de suas unidades serão destinadas às famílias que estão nas margens dos arroios. Valorizando o trabalho do Departamento de Água e Esgotos de Bagé (Daeb), Melo fala que graças a recursos do governo federal, um percentual de esgoto muito grande esta sendo retirado dos arroios Bagé e Gontam.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Relógio do antigo Mercado Público
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Cidade é militar desde a fundação
por: Niela Bittencourt
Há quase 200 anos, as condições geográficas favoráveis de uma região fronteiriça motivaram as tropas pacificadoras de Dom Diogo de Souza, que marchavam rumo a Montevidéu,...
a montarem um acampamento no local para descanso e reorganização do contingente. Ao partir, a coluna deixou no acampamento um grupo de militares, e agregados à tropa, feridos e doentes. Esse montante passou a adaptar o local às suas necessidades básicas sob o comando do tenente Pedro Fagundes de Oliveira. Com isso, de maneira progressiva, surgiu um pequeno povoado, hoje o município de Bagé.Conforme explicou o mestre em História pela Universidade de Passo Fundo, Cláudio Lemiezeck, o potencial da localidade para servir aos militares como ponto roteador de travessia equidistante entre cidades como Pelotas e Santana do Livramento, e, também, como ponto de partida principal no caminho a Montevidéu, impulsionou o desenvolvimento. Uma vez que a circulação de militares e comerciantes prosseguiu nos anos seguintes.Na história, Bagé figura como cenário de inúmeras revoluções, que envolveram líderes militares. Em 1827, por exemplo, a Guerra da Cisplatina marcou as disputas entre Brasil e Uruguai. Já na Revolução Farroupilha, republicanos e imperialistas passaram pela cidade e, outros, estabeleceram-se na região durante o período do conflito. O Duque de Caxias iniciou aqui, em 1844, as conversações em busca da paz, que envolveram, ainda, o general Antônio de Souza Netto e Vicente de Fontoura. Já em 1893, acontece a Revolução Federalista, quando Carlos Telles, Joca Tavares e Gaspar Silveira Martins foram figuras de destaque. Cabe lembrar, a resistência dos militares, chefiados por Carlos Telles, ao cerco dos Maragatos, uma das disputas mais sangrentas que a cidade testemunhou.“Bagé foi berço de grandes guerreiros, que sempre estiveram envolvidos com o serviço militar”, enfatizou o historiador. Entre eles, destaca os considerados patronos das armas da cavalaria e da artilharia, General Osório e General Mallet, respectivamente, que residiram e constituíram família na cidade. Segundo ponderou, porém, a importância real da cidade para os militares era estratégica. Fato confirmado desde as disputas entre as coroas portuguesa e espanhola, a partir do Tratado de Tordesilhas.
Há quase 200 anos, as condições geográficas favoráveis de uma região fronteiriça motivaram as tropas pacificadoras de Dom Diogo de Souza, que marchavam rumo a Montevidéu,...
a montarem um acampamento no local para descanso e reorganização do contingente. Ao partir, a coluna deixou no acampamento um grupo de militares, e agregados à tropa, feridos e doentes. Esse montante passou a adaptar o local às suas necessidades básicas sob o comando do tenente Pedro Fagundes de Oliveira. Com isso, de maneira progressiva, surgiu um pequeno povoado, hoje o município de Bagé.Conforme explicou o mestre em História pela Universidade de Passo Fundo, Cláudio Lemiezeck, o potencial da localidade para servir aos militares como ponto roteador de travessia equidistante entre cidades como Pelotas e Santana do Livramento, e, também, como ponto de partida principal no caminho a Montevidéu, impulsionou o desenvolvimento. Uma vez que a circulação de militares e comerciantes prosseguiu nos anos seguintes.Na história, Bagé figura como cenário de inúmeras revoluções, que envolveram líderes militares. Em 1827, por exemplo, a Guerra da Cisplatina marcou as disputas entre Brasil e Uruguai. Já na Revolução Farroupilha, republicanos e imperialistas passaram pela cidade e, outros, estabeleceram-se na região durante o período do conflito. O Duque de Caxias iniciou aqui, em 1844, as conversações em busca da paz, que envolveram, ainda, o general Antônio de Souza Netto e Vicente de Fontoura. Já em 1893, acontece a Revolução Federalista, quando Carlos Telles, Joca Tavares e Gaspar Silveira Martins foram figuras de destaque. Cabe lembrar, a resistência dos militares, chefiados por Carlos Telles, ao cerco dos Maragatos, uma das disputas mais sangrentas que a cidade testemunhou.“Bagé foi berço de grandes guerreiros, que sempre estiveram envolvidos com o serviço militar”, enfatizou o historiador. Entre eles, destaca os considerados patronos das armas da cavalaria e da artilharia, General Osório e General Mallet, respectivamente, que residiram e constituíram família na cidade. Segundo ponderou, porém, a importância real da cidade para os militares era estratégica. Fato confirmado desde as disputas entre as coroas portuguesa e espanhola, a partir do Tratado de Tordesilhas.
Retirado do blog http://bagealemfronteira.blogspot.com/
BAGÉ
No extremo sul, na fronteira,
Num trono de realeza,
lhe fez a natureza,
Está Bagé sobranceira,
Qual "Rainha da Fronteira",
Ostentando com nobreza,
A simpatia e a beleza,
De cidade prazenteira.
Terra de Joca Tavares
E de Silveira Martins,
Cuja voz vibra nos ares,
Bagé, pela sua história,
Sem precisar de espolins,
Tece seu manto de glória.
Attila Taborda - 1943
No extremo sul, na fronteira,
Num trono de realeza,
lhe fez a natureza,
Está Bagé sobranceira,
Qual "Rainha da Fronteira",
Ostentando com nobreza,
A simpatia e a beleza,
De cidade prazenteira.
Terra de Joca Tavares
E de Silveira Martins,
Cuja voz vibra nos ares,
Bagé, pela sua história,
Sem precisar de espolins,
Tece seu manto de glória.
Attila Taborda - 1943
Prefeitura avalia a transferência de Minuano e Aragana
por: Dora Beledo
As esculturas de Minuano e Aragana, que antes davam as boas-vindas a quem chegava à cidade,há três anos foram transferidas para a Praça das Carretas porque naquele local aconteciam os principais festejos gauchescos da cidade. Casualmente, desde a troca de domicílio dos cavalos, as festas campeiras de Bagé passaram a ocorrer no Parque do Gaúcho. Nesta semana, onde se comemora a Semana Farroupilha, as esculturas vivem sua maior fase de solidão.Sensibilizada com a questão envolvendo as esculturas de Aragana e Minuano, a prefeitura estudará uma melhor alternativa para as obras equinas. O secretário municipal de Planejamento, Luis Alberto Silva, revelou que o prefeito está analisando a possibilidade de transferir as esculturas para o Parque do Gaúcho, onde ocorrem os mais importantes festejos gauchescos da cidade. “Mas ainda não temos data definida”, encerrou.Na Praça das Carretas, Aragana e Minuano têm seus dias de intensa alegria quando servem de brinquedo para as crianças que estão a caminho de suas casas ou escolas. Mas nem mesmo aos finais de semana o público naquele local aumenta significativamente para prestigiar o trabalho do artista plástico Oscar Roberto Salis. E, como se não bastasse, vândalos se aproveitam da falta de público e de vigias para riscar e depredar. Na época em que as esculturas foram transferidas para a Praça das Carretas, a antiga gestão justificou o ato informando que havia a necessidade de construir um novo pórtico no qual os cavalos não teriam como ser comportados pelo novo projeto. A escolha do novo lugar teria ocorrido por ser o que mais lembrava o passado gauchesco da cidade, sendo, naquela ocasião, o ponto que mais simbolizava a tradição da cidade, e que, em determinadas épocas do ano, era ocupado por PTGs e CTGs.
Concluída a sinalização turística da região do Pampa
por: Dora Beledo
[23h:23min] 11/09/2010 - TURISMO
[23h:23min] 11/09/2010 - TURISMO
Com o objetivo de facilitar o acesso do fluxo de visitantes aos atrativos turísticos, o governo do Estado finalizou, esta semana, a implantação de 112 placas de sinalização turística em 10 municípios da região do Pampa:
Aceguá, Alegrete, Bagé, Caçapava do Sul, Candiota, Dom Pedrito, Lavras do Sul, Rosário do Sul, Sant’Ana do Livramento e São Gabriel.A iniciativa, que tem o objetivo de ampliar e melhorar a infraestrutura turística de cada região, está viabilizando a instalação de 1 232 placas nas 11 regiões turísticas gaúchas, com um investimento total de R$ 1,6 milhão. Cada placa, confeccionada em aço galvanizado, possui a medida de 2,50m x 1,20m, sendo implantada ao lado das rodovias, em sapatas de concreto armado, respeitando os termos técnicos definidos pelo Código de Trânsito Brasileiro, DNit, Daer/RS e Ministério do Turismo. Os recursos para a confecção e a implantação das placas são oriundos do Tesouro do Estado, por meio do projeto “Caminhos do Turismo”, integrante do “Programa estruturante nossas cidades”.A proposta técnica, com indicação das informações, bem como o local para a instalação das placas, foi apresentada pelo representante de cada região turística. As placas indicativas de Aceguá estão posicionadas ao longo da BR 153. As de Bagé, nas BRs 473, 293 e 153. A sinalização de Candiota encontra-se no acesso ao município, bem como na BR 293 e na Rodovia Miguel Arlindo Câmara. As placas de Dom Pedrito estão fixadas ao longo da BR 293. Segundo o secretário estadual de Turismo, Esporte e Lazer, Heitor Gularte, a execução de projetos para desenvolvimento do turismo, por meio da adequação de infraestrutura, além de permitir a ampliação do segmento, melhora a capacidade, a segurança e a qualidade de atendimento oferecido ao visitante. Com a conclusão das sinalizações das regiões do Pampa, bem como do Litoral Norte e Central, o secretário acrescenta que já está em tramitação o edital de licitação para a contratação da empresa que implantará a sinalização nas outras oito regiões. “Até o final do ano, a revitalização da sinalização de todas as regiões deverá estar concluída. Consideramos a finalização dessa etapa do projeto como a primeira obra de infraestrutura concluída com vistas à preparação do Rio Grande do Sul para a Copa de 2014”, finalizou.
Existiu ou não o índio Ibajé?
25/08/2010
Simôni Costa
Toda história antiga é cercada de muitas lendas e crenças. O surgimento de uma cidade é, especialmente, um capítulo que merece atenção tanto de historiadores, quando dos próprios moradores. Bagé, às vésperas de completar os seus 200 anos, busca-se de várias maneiras resgatar a sua história. Já no nome da cidade, existe uma polêmica. Há quem diga que no local onde hoje Bagé está situada, viveu um índio minuano chamado Ibajé.O índio Ibagé estaria enterrado no Cerro da cidade e, do seu nome, teria se originado o nome do município. A existência desse índio nunca foi comprovada, alguns acreditam que seja uma lenda. O professor de história, Cláudio Boucinha, argumenta que o túmulo do índio, que comprovaria a sua vida em Bagé, jamais foi encontrado. Outros, em 1780, foram achados, mas na região de Tapes e, não, no Cerro, local onde a lenda aponta que viveu o índio Ibajé.- O nome Ibajé indica que o índio deveria ter sido uma espécie de pajé, por isso vivia isolado da tribo que fazia parte, realizando rituais religiosos. Mas o túmulo desse índio jamais foi encontrado, nele deveria constar pedras e não cruzes cristãs.Já o jornalista e integrante do Conselho Municipal de Cultura, Orlando Carlos Brasil, fala que apesar de achar interessante cultuar a imagem do índio Ibajé, é pouco provável que ele tenha dado nome à cidade. Brasil alega que, segundo estudos que já fez sobre o assunto, um dos motivos é que o índio teria que ter morrido com mais de 100 anos.- Antigamente, dificilmente um indígena chegava aos 40 anos de vida, observa Brasil.A outra hipótese diz que a origem do nome Bagé vem da linguagem indígena, e está relacionada com a idéia de "cerros". Os índios chamavam os Cerros de "mbayê".Boucinha alerta ainda para outra possibilidade. O nome indígena, que aparece em alguns mapas espanhóis antigos, "Passo do Bayé", que com o passar dos anos teria sofrido alterações devido a fala, culminando em "Bagé". Já a palavra Passo teria evoluído para Cerro.Com estes indicativos, A Biblioteca Pública Municipal Dr. Otávio Santos realizou na semana passada uma exposição contando a história do Índio Ibajé. Durante a exposição foi realizada uma enquete perguntando: "Você acredita que o índio Ibajé deu origem ao nome da cidade de Bagé?"Ao fim da enquete, a diretora Ana Lúcia Soares, divulgou que 80% dos votos da população acredita que a origem do nome da cidade se deve ao fato de que o Índio Ibajé viveu e morreu em Bagé.O historiador Cláudio Lemiesek afirma que em todos os estudos que fez acerca da possível existência do cacique, nunca encontrou nenhuma fonte primária que lhe comprovasse que o índio Ibajé viveu nessa região.- Ainda que esta seja uma importante lenda de força poética para a história de Bagé.
Simôni Costa
Toda história antiga é cercada de muitas lendas e crenças. O surgimento de uma cidade é, especialmente, um capítulo que merece atenção tanto de historiadores, quando dos próprios moradores. Bagé, às vésperas de completar os seus 200 anos, busca-se de várias maneiras resgatar a sua história. Já no nome da cidade, existe uma polêmica. Há quem diga que no local onde hoje Bagé está situada, viveu um índio minuano chamado Ibajé.O índio Ibagé estaria enterrado no Cerro da cidade e, do seu nome, teria se originado o nome do município. A existência desse índio nunca foi comprovada, alguns acreditam que seja uma lenda. O professor de história, Cláudio Boucinha, argumenta que o túmulo do índio, que comprovaria a sua vida em Bagé, jamais foi encontrado. Outros, em 1780, foram achados, mas na região de Tapes e, não, no Cerro, local onde a lenda aponta que viveu o índio Ibajé.- O nome Ibajé indica que o índio deveria ter sido uma espécie de pajé, por isso vivia isolado da tribo que fazia parte, realizando rituais religiosos. Mas o túmulo desse índio jamais foi encontrado, nele deveria constar pedras e não cruzes cristãs.Já o jornalista e integrante do Conselho Municipal de Cultura, Orlando Carlos Brasil, fala que apesar de achar interessante cultuar a imagem do índio Ibajé, é pouco provável que ele tenha dado nome à cidade. Brasil alega que, segundo estudos que já fez sobre o assunto, um dos motivos é que o índio teria que ter morrido com mais de 100 anos.- Antigamente, dificilmente um indígena chegava aos 40 anos de vida, observa Brasil.A outra hipótese diz que a origem do nome Bagé vem da linguagem indígena, e está relacionada com a idéia de "cerros". Os índios chamavam os Cerros de "mbayê".Boucinha alerta ainda para outra possibilidade. O nome indígena, que aparece em alguns mapas espanhóis antigos, "Passo do Bayé", que com o passar dos anos teria sofrido alterações devido a fala, culminando em "Bagé". Já a palavra Passo teria evoluído para Cerro.Com estes indicativos, A Biblioteca Pública Municipal Dr. Otávio Santos realizou na semana passada uma exposição contando a história do Índio Ibajé. Durante a exposição foi realizada uma enquete perguntando: "Você acredita que o índio Ibajé deu origem ao nome da cidade de Bagé?"Ao fim da enquete, a diretora Ana Lúcia Soares, divulgou que 80% dos votos da população acredita que a origem do nome da cidade se deve ao fato de que o Índio Ibajé viveu e morreu em Bagé.O historiador Cláudio Lemiesek afirma que em todos os estudos que fez acerca da possível existência do cacique, nunca encontrou nenhuma fonte primária que lhe comprovasse que o índio Ibajé viveu nessa região.- Ainda que esta seja uma importante lenda de força poética para a história de Bagé.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
PAMPA PARK-PARQUE TEMÁTICO NA POUSADA DO SOBRADO
Pampa Park oferece estrutura completa de lazer perto do centro de Bagé.
Em vez de viajar para parques e spas mais distantes ou propriedades rurais, os bajeenses agora contam com um espaço novo, dividido em duas propostas, na conhecida Pousada do Sobrado.
PROPRIEDADE: beleza natural ganhou complemento com a nova estrutura
O Pampa Park traz a visão de grandes centros para valorizar o que Bagé já tinha e não sabia: a paz do cenário da Campanha. O aspecto mais interessante é que a propriedade está tão próxima da cidade que, de lá, é possível enxergar o centro.
Os turistas que visitarem o local vão se surpreender com os investimentos da nova administração. Funcionando de segunda a segunda-feira, o espaço de lazer veio garantir um plus ao spa que já funcionava na casa principal. As duas propostas agora estão mais evidentes e estruturadas.
O Pampa Park abriu com um preço promocional de R$ 13 a diária por pessoa. “Crianças até cinco anos não pagam”, observa Albrecht. Segundo ele: “o turista compra a entrada e usufrui de todos os serviços”. A lista de opções de lazer é bastante longa. Conforme o sócio-proprietário, a praia artificial está sendo finalizada com areia. Também haverá uma rampa molhada, que cai numa piscina, e uma cancha de bocha. Com área total de 22 mil metros quadrados, o parque pode receber entre 1,2 mil e 1,5 mil pessoas por dia, atendendo escolas, empresas e órgãos públicos. Inclusive para as confraternizações de final de ano já há eventos agendados.
O spa conta com uma área de dois mil metros quadrados, restaurante, sauna seca, hidromassagem profissional, jogos de pimbolim, sinuca e pingue pongue, além de lareira e piscina. A locação custa R$ 25 por pessoa, por dia, para a realização de eventos.
Complementando o complexo, a parte da ilha, que divide o parque e o spa e já foi muito usada para a realização de festas de réveillon, pode receber duas mil pessoas. A área é de quatro mil metros quadrados. Os contados devem ser realizados com a gerente de eventos, Juliana Gonçalves Alves.
Atrativos*******-
Piscina com solarium-
Lago com areia de praia-
Playground temático-
Churrasqueiras ao ar livre
Campo de futebol recreativo-
Quadra de vôlei de praia-
Quadra de basquete de rua-
Área de alimentação com capacidade para 120 pessoas-
Cancha de bocha-
Academia de musculação ao ar livre-
Espaço Zen junto aos bambuzais-
Chimarródromo-
Camping com capacidade para 40 barracas-
Pesque-pague-
Happy hour com música ao vivo-
Enfermaria e salva-vidas-
Área de estacionamento, com capacidade para até quatro mil carros-
Sanitários e vestiários masculinos e femininos
Onde****Acesso de entrada pela avenida Santa Tecla, rua do Posto Ipiranga
Escritório central Avenida Sete de Setembro, 1320Fone: 3311 0725 e 3311 0727
Localização: Estrada dos Perres, 940
Distância Capital (km): 373
Funcionamento:
Dás 9h às 21h
Dicas:
Funcionamento: Permanente
Informações:
E-mail: pampapark@hotmail.comSite: http://www.pousadadosobrado.com.br/
Localização: Estrada dos Perres, 940
Distância Capital (km): 373
Funcionamento:
Dás 9h às 21h
Dicas:
Funcionamento: Permanente
Informações:
E-mail: pampapark@hotmail.comSite: http://www.pousadadosobrado.com.br/
Fone: (53) 3311-0727 / 8133-7784
terça-feira, 17 de agosto de 2010
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Esse vale a pena deixar um comentário
Uma das figuras mais populares da cidade, faleceu no dia 30 de julho em casa, em decorrência de doença respiratória.
Sua popularidade era irrestrita e Alaor transitava com desembaraço tanto nos estádios de futebol como em eventos populares, onde a aglomeração de público chamava sua atenção. Mas sua grande paixão sempre foi o trânsito bajeense. Para isso contava, com a simpatia e acolhimento de muitos motoristas de táxi. Foi alvo de homenagem, inclusive, por parte da Secretaria Municipal de Transporte e Circulação, que criou um mascote para campanhas de educação no trânsito e que foi batizado com seu nome. O fato ocorreu em setembro de 2008 e foi motivo de matéria publicada no Jornal MINUANO. Sua atuação junto aos veículos, preferencialmente na sinaleira da Presidente Vargas esquina Marechal Floriano, causava espanto aos turistas e forasteiros. Muitos, sem o conhecer, eram surpreendidos com sua abordagem, em que repreendia o motorista por supostas desobediências. Em muitos casos, no entanto, Alaor se aproximava apenas para pedir um trocadinho ou um cigarro.Até mesmo na Internet foram criadas comunidades onde Alaor era a figura central. Numa época em que os tipos populares escasseiam, o som do apito do Alaor vai fazer falta para a comunidade.Matéria publicada no jornal local da cidade link: http://www.jornalminuano.com.br/noticia.php?id=53226
Sua popularidade era irrestrita e Alaor transitava com desembaraço tanto nos estádios de futebol como em eventos populares, onde a aglomeração de público chamava sua atenção. Mas sua grande paixão sempre foi o trânsito bajeense. Para isso contava, com a simpatia e acolhimento de muitos motoristas de táxi. Foi alvo de homenagem, inclusive, por parte da Secretaria Municipal de Transporte e Circulação, que criou um mascote para campanhas de educação no trânsito e que foi batizado com seu nome. O fato ocorreu em setembro de 2008 e foi motivo de matéria publicada no Jornal MINUANO. Sua atuação junto aos veículos, preferencialmente na sinaleira da Presidente Vargas esquina Marechal Floriano, causava espanto aos turistas e forasteiros. Muitos, sem o conhecer, eram surpreendidos com sua abordagem, em que repreendia o motorista por supostas desobediências. Em muitos casos, no entanto, Alaor se aproximava apenas para pedir um trocadinho ou um cigarro.Até mesmo na Internet foram criadas comunidades onde Alaor era a figura central. Numa época em que os tipos populares escasseiam, o som do apito do Alaor vai fazer falta para a comunidade.Matéria publicada no jornal local da cidade link: http://www.jornalminuano.com.br/noticia.php?id=53226
Postagem que roubei do blog da minha amiga Tari:
Cada um de nós está aqui na terra de passagem e a tua foi de trazer alegria a todos que te conheceram, e tenho certeza que onde esteja esta muito feliz, o som do teu apito, da tua voz nos chamando de marido entre outras coisas vai fazer muita falta, e a tua morte entristeceu a cidade com certeza! Vai com DEUS e em PAZ, deixou SAUDADE, meu eterno Marido .....Link da comunidade no orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=104947020
Vai fazer muita falta....nosso cidadão querido!!!!!
Os cruzamentos em Bagé jamais serão os mesmos....
Frio em Bagé
O branco comum do inverno sulino, acompanhado de temperaturas negativas como os índices de -3ºC, poderá se repetir hoje. A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia mostra condições favoráveis à ocorrência de geada em vários pontos do Estado. Conforme o Instituto Clima Tempo, o tempo se mantém firme, com presença de sol, até sábado. Porém, as baixas temperaturas também não abandonam a região: a mínima, para hoje, é de -2ºC, e a máxima de 11º. Amanhã, as nuvens retornam e já não há formação de geada. A máxima chega aos 13ºC e mínima fica em 1ºC. Na sexta-feira, uma singela elevação nos termômetros garante um dia mais agradável: a máxima é de 15ºC e a mínima de 5ºC.
Fonte: Jornal Minuano
domingo, 1 de agosto de 2010
Foto dos 200 anos
31/07/2010
Simôni Costa
Foto: Antonio Rocha
Imortalizado na Praça Carlos TellesMuitos passam e poucos percebem a presença de Dr. Pena na praça Carlos Telles, ou praça da matriz. Mas a sua homenagem está ali, há muito tempo, a vigiar e proteger os bageenses. Hoje, Dr. Pena é nome de rua e lembrado pelos bageenses pela sua importância na construção do bicentenário da cidade.
Simôni Costa
Foto: Antonio Rocha
Imortalizado na Praça Carlos TellesMuitos passam e poucos percebem a presença de Dr. Pena na praça Carlos Telles, ou praça da matriz. Mas a sua homenagem está ali, há muito tempo, a vigiar e proteger os bageenses. Hoje, Dr. Pena é nome de rua e lembrado pelos bageenses pela sua importância na construção do bicentenário da cidade.
Fonte: Folha do Sul
quarta-feira, 28 de julho de 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
SITE :bage200anos.com.br
Parque do Gaúcho - Espaço destinado ao lazer, entretenimento e difusão da cultura e dos costumes do nosso povo
Cemitério da Santa Casa - É considerado um dos mais ricos do país na arte cemiterial
Forte de Santa Tecla - Famoso ponto que marca as batalhas da história de Bagé
Rincão do Inferno - Ponto turístico natural do Município
Galponeira - Festival de música nativista realizado todos os anos no município
Forte de Santa Tecla - Famoso ponto que marca as batalhas da história de Bagé
Rincão do Inferno - Ponto turístico natural do Município
Coreto Municipal - Localizado no centro de Bagé, na Praça Silveira Martins, Foi inaugurado dia 15 de novembro de 1927
Galponeira - Festival de música nativista realizado todos os anos no município
Relógio do prédio Avenida - Um marco da cidade
Avenida Sete de Setembro - Principal via do centro da cidade
Pórtico - Na principal entrada da cidade, pela Avenida Santa Tecla
Bosque do Palacete Pedro Osório - É uma homenagem ao seu construtor, que amava as plantas.
Avenida Sete de Setembro - Principal via do centro da cidade
Instituto Municipal de Belas Artes - Construído em 1905, é motivo de orgulho para os bageenses
Prefeitura da Osório - Sede do poder executivo
Igreja Nossa Senhora Auxiliadora - Inaugurada em 24 de maio de 1929, foi concluída na década de 40
Pórtico - Na principal entrada da cidade, pela Avenida Santa Tecla
Relógio do antigo Mercado Público - De fabricação francesa e
datado de 1917. Foi colocado no atual local em 7 de setembro de
1983
Igreja da Conceição - As obras da antiga capela foram iniciadas em 1869 e concluídas em 1871.
Bosque do Palacete Pedro Osório - É uma homenagem ao seu construtor, que amava as plantas.
Aeroporto Internacional CMT Gustavo Krame
Casa de Cultura Pedro Wayne - Fundada em 1902, a então Casa Vermelha era considerada uma das casas comerciais de maior bom gosto e luxo da época
Associação Rural - Fundada no dia 20 de setembro de 1904, é a mais antiga na realização de Exposições e Feiras
Centro Administrativo - O prédio da antiga Estação Ferroviária de Bagé foi inaugurado em 02 de dezembro de 1884, quando também foi inaugurada a linha Bagé - Rio Grande.
As palmeiras Imperiais da Marechal Floriano - Um dos principais cartões postais de Bagé
Clube Comercial - Inaugurado em 3 de junho de 1886, recebe alguns dos eventos mais importantes de Bagé
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