domingo, 27 de maio de 2012

O Tempo e o Vento- resumo

Missões Jesuíticas em 1745 - Um dos religiosos toma como protegido o menino Pedro, que será mais tarde conhecido como Pedro Missioneiro (vivido na fase adulta pelo argentino Martin Rodriguez). No Continente em 1777 - Ana Terra (Cléo Pires) mora no rancho dos pais, Maneco (Luiz Carlos Vasconcelos) e Henriqueta (Cyria Coentro). É lá que aparece, ferido, Pedro Missioneiro. Pedro engravida Ana e é morto pelos irmãos da jovem, Horácio e Antônio (José Henrique Ligabue). O filho de Ana e Pedro também ganha o nome de Pedro. Numa viagem, o pai de Ana traz dois escravos (Apolonio e Alexandre Farias). Mais tarde, os homens são mortos e a casa é queimada por um bando de castelhanos. Ana se muda com a cunhada Eulália e os filhos de ambas para Santa Fé, pegando carona na caravana conduzida por Marciano Bezerra (Leonardo Machado). Santa Fé a partir de 1828 - A jovem Bibiana (Marjorie Estiano) conhece o Capitão Rodrigo Cambará (Thiago Lacerda). Bibiana é filha de Pedro Terra e Arminda Terra (Áurea Batista). O capitão, recém-chegado à vila, instala-se em um quarto nos fundos da venda do Nicolau (Luís Franke) – quando o dono da casa está fora, o capitão se diverte deitando-se com a mulher de seu anfitrião, Paula (Fernanda Carvalho Leite). Rodrigo quer fazer a corte a Bibiana, também alvo das atenções de Bento Amaral (Leonardo Medeiros), filho do caudilho de Santa Fé Ricardo Amaral (José de Abreu). Bento e Rodrigo duelam depois de uma discussão – Rodrigo marca no rosto do adversário um “R” incompleto. Recuperado de um ferimento de bala recebido no duelo, Rodrigo insiste na corte a Bibiana, pedindo ajuda ao irmão dela, Juvenal (Cris Pereira) e ao Padre Lara (Zé Adão Barbosa). Rodrigo consegue a permissão para se casar com Bibiana, no Natal de 1829. Ele têm três filhos: Anita (que morrerá ainda criança), Bolívar e Leonor. Santa Fé a partir de 1850 - Pedro Terra, o pai da agora madura Bibiana (Janaína Kremer), perde suas terras para um agiota de origem nortista, o corcunda Agnaldo Silva. A neta adotiva de Agnaldo, a jovem Luzia (Mayana Moura), vai morar em Santa Fé, no sobrado construído pelo homem no terreno em que antes ficava o rancho de Pedro Terra. É uma moça bonita, com modos de cidade grande, que se isola do restante da cidade. O que não impede que os primos Bolívar (Igor Rickli), filho do Capitão e de Bibiana, e Florêncio (Rafael Cardoso), filho de Juvenal Terra e Maruca, disputem a atenção da moça. A personalidade instável de Luzia e sua representação fazem referência ao mito gaúcho da Teiniaguá, uma princesa moura transformada por feitiço em salamandra e que tem o poder de seduzir os homens. Luzia escolhe Bolívar. Ambos se casam e têm um filho: Licurgo. Bolívar morre pouco depois do nascimento do filho, desobedecendo uma ordem de quarentena que pesava sobre o sobrado, e a infância do jovem será passada em uma disputa entre a avó e a mãe. Nesta época, o vigário de Santa Fé é o Padre Otero (Marcos Verza). Santa Fé, junho de 1895 - O sobrado está sitiado pelas forças dos Amarais, partidários dos federalistas. Correligionário de Júlio de Castilhos, Licurgo (Marat Descartes) mantém sua família refugiada dentro da casa. A mulher, Alice (Elisa Volpatto), está prestes a dar à luz. A cunhada, Maria Valéria (Vanessa Lóes), irmã de Alice, pressiona-o para se render em nome da saúde da irmã. Pelos cantos da casa, suportam em silêncio os sofrimentos do cerco o pai de Alice e Maria Valéria, Florêncio (Danny Gris), e a avó de Licurgo, Bibiana (Fernanda Montenegro). No sobrado também estão aquartelados aliados e peões de Licurgo, como o capataz da estância do Angico, Fandango (Miguel Ramos), e o peão Antero, que tentará uma fuga desesperada do Sobrado para pedir ajuda ao Padre Otero (agora vivido por Girlei Pires).

Monjardim assina chapéu

por: Dora Beledo [23H:59MIN] 26/05/2012 - BOLSA DE NOTÍCIAS Assim como alguns artistas e membros da equipe do filme O Tempo e o Vento,... Divulgação
...o diretor Jayme Monjardim também assinou o chapéu que será leiloado em evento beneficente. Esta semana ele gravou a chamada para o Leilão do Chapéu, em beneficio da Vila Vicentina, que marca os 20 anos do PGQP. A gravação foi realizada por Juliano Oliveira, da produtora de Tiago Cezarino. FONTE JM

Dança Bagé prepara 10ª edição

por: Maritza Costa Coitinho [23H:55MIN] 26/05/2012 - EVENTO Em 2012, o Dança Bagé tem motivos para comemorar já que prepara sua 10ª edição, dentro das comemorações dos 200 anos do município. O evento acontece entre os dias 14 a 17 de junho, no Centro Cultural Auxiliadora, com mostras, oficinas, fóruns, shows e intervenções na APAE, Vila Vicentina, e Praça de Esportes. O festival começa às 17h, com entrada a R$ 7. A coordenadora do festival, Anacarla Flores, espera a participação de 42 grupos de diversas cidades como Porto Alegre, Esteio, Alegrete, Pelotas, Santana do Livramento, Candiota, São Gabriel, Arroio Grande, Jaguarão, Montenegro, Santa Maria, Rio Grande e Melo, no Uruguai. Ela ressalta que as inscrições para participar da mostra ou concursos já estão encerradas, mas ainda há vagas para as oficinas. Segundo Anacarla, um dos diferenciais deste ano é a premiação que será distribuída entre os vencedores do concurso, no valor de R$ 10 mil, além da oficina de musical, ministrada pelo professor, bailarino e coreógrafo da Globo, Caio Nunes, do Rio de Janeiro. A companhia de Nunes fará o show na noite do dia 16 de junho com o musical intitulado "Três em um – Rakataka”. Os bailarinos participantes são Carlos Fontineli, Bruno Lobo e Daniel Lack. A promessa é o uso de músicas de várias culturas e ritmos diversos. De acordo com Anacarla, o grupo expressa em forma de denúncia seu sentimento a respeito da trajetória do homem até sua redenção, passando por seus processos focados pelo elemento terra. O Dança Bagé é uma promoção da Secretaria Municipal de Cultura. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (53) 3242 9012. Confira abaixo o nome de alguns oficineiros que já estão confirmados para o evento. Atrações ******* 1-Musical: Caio Nunes (Rio) 2-Modern Jazz: Caio Nunes (Rio) 3-Balé: Bruno Lobo (Rio) 4-Dança Contemporânea: Daniel Lack e Carlos Fontinelle (Rio) 5-Dança moderna e contemporânea: Wagner Ferraz (POA) 6-Dança do Ventre: Egnes Gawase (POA) 7-Hip Hop: Carlos Nunes (POA) FONTE JM

Barragem da Arvorezinha - Fase: construção de ensecadeira

por: Cláudio Falcão [23H:39MIN] 26/05/2012 - OBRAS DA BARRAGEM O projeto de construção da Barragem da Arvorezinha foi ampliado. As obras do projeto original continuam em andamento e, agora, novas estruturas começam a ser realizadas no canteiro de obras. REPRODUÇÃO JM
PROJETO: entra em nova etapa As informações partem do diretor do DAEB, Kiwal Parera. As novas obras foram licitadas e, no último dia 18, assinado o contrato de execução, explicou Parera. Trata-se da construção de uma ensecadeira, de um canal de aproximação e do vertedouro. A ensecadeira é uma estrutura semelhante a uma taipa, necessária para conter as águas do arroio de modo que as obras no maciço da barragem, ou talude, possam ser realizadas. O canal de aproximação se destina a conduzir as águas resultantes do represamento até o ponto de deságue. No vertedouro, que é esse ponto onde a água é liberada, será feito, também, o bombeamento para a Estação de Tratamento. De acordo com Parera, essas novas estruturas acarretaram num custo de pouco mais de R$9,6 milhões ao total do projeto. Em função do trabalho demandado para sua construção, o prazo de conclusão da barragem foi postergado para abril de 2013, informou o diretor. No maciço da barragem as atividades continuam de acordo com o cronograma previsto. Nesta fase, a empresa construtora se encarrega de colocar a camada de areia que vai no interior do talude. Esse “colchão de areia” serve como filtro para eventuais vazamentos. O material é depositado ao longo de todo o maciço, que tem 1760 metros de extensão. Mais de dez caminhões transportam o material. Na construção do vertedouro a base rochosa é dinamitada e o material resultante dessas explosões será colocado no enrocamento do maciço, na face que ficará em contato com a água represada, para evitar erosão na estrutura. FONTE JM