Uma das figuras mais populares da cidade, faleceu no dia 30 de julho em casa, em decorrência de doença respiratória.
Sua popularidade era irrestrita e Alaor transitava com desembaraço tanto nos estádios de futebol como em eventos populares, onde a aglomeração de público chamava sua atenção. Mas sua grande paixão sempre foi o trânsito bajeense. Para isso contava, com a simpatia e acolhimento de muitos motoristas de táxi. Foi alvo de homenagem, inclusive, por parte da Secretaria Municipal de Transporte e Circulação, que criou um mascote para campanhas de educação no trânsito e que foi batizado com seu nome. O fato ocorreu em setembro de 2008 e foi motivo de matéria publicada no Jornal MINUANO. Sua atuação junto aos veículos, preferencialmente na sinaleira da Presidente Vargas esquina Marechal Floriano, causava espanto aos turistas e forasteiros. Muitos, sem o conhecer, eram surpreendidos com sua abordagem, em que repreendia o motorista por supostas desobediências. Em muitos casos, no entanto, Alaor se aproximava apenas para pedir um trocadinho ou um cigarro.Até mesmo na Internet foram criadas comunidades onde Alaor era a figura central. Numa época em que os tipos populares escasseiam, o som do apito do Alaor vai fazer falta para a comunidade.Matéria publicada no jornal local da cidade link: http://www.jornalminuano.com.br/noticia.php?id=53226
Sua popularidade era irrestrita e Alaor transitava com desembaraço tanto nos estádios de futebol como em eventos populares, onde a aglomeração de público chamava sua atenção. Mas sua grande paixão sempre foi o trânsito bajeense. Para isso contava, com a simpatia e acolhimento de muitos motoristas de táxi. Foi alvo de homenagem, inclusive, por parte da Secretaria Municipal de Transporte e Circulação, que criou um mascote para campanhas de educação no trânsito e que foi batizado com seu nome. O fato ocorreu em setembro de 2008 e foi motivo de matéria publicada no Jornal MINUANO. Sua atuação junto aos veículos, preferencialmente na sinaleira da Presidente Vargas esquina Marechal Floriano, causava espanto aos turistas e forasteiros. Muitos, sem o conhecer, eram surpreendidos com sua abordagem, em que repreendia o motorista por supostas desobediências. Em muitos casos, no entanto, Alaor se aproximava apenas para pedir um trocadinho ou um cigarro.Até mesmo na Internet foram criadas comunidades onde Alaor era a figura central. Numa época em que os tipos populares escasseiam, o som do apito do Alaor vai fazer falta para a comunidade.Matéria publicada no jornal local da cidade link: http://www.jornalminuano.com.br/noticia.php?id=53226
Postagem que roubei do blog da minha amiga Tari:
Cada um de nós está aqui na terra de passagem e a tua foi de trazer alegria a todos que te conheceram, e tenho certeza que onde esteja esta muito feliz, o som do teu apito, da tua voz nos chamando de marido entre outras coisas vai fazer muita falta, e a tua morte entristeceu a cidade com certeza! Vai com DEUS e em PAZ, deixou SAUDADE, meu eterno Marido .....Link da comunidade no orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=104947020
Vai fazer muita falta....nosso cidadão querido!!!!!
Os cruzamentos em Bagé jamais serão os mesmos....