quarta-feira, 30 de maio de 2012

Secretaria de Cultura vai retomar oficinas de cinema

por: Melissa Louçan [23H:59MIN] 30/05/2012 - CINEMA Principal combustível para a realização do Festival de Cinema da Fronteira,... ARQUIVO/JM
CURSOS: Sétima Arte ensinada de forma gratuita pela prefeitura as oficinas de cinema promovidas pela Secretaria Municipal de Cultura ainda não foram anunciadas, mas a procura pelas atividades já é intensa. O secretário de Cultura, Sapiran Brito, explica que as atividades serão oferecidas com atraso em razão das filmagens do longa-metragem O Tempo e o Vento em Bagé, que demandou atenção total da secretaria. Porém, mesmo durante este tempo, os participantes das oficinas anteriores não ficaram parados, já que puderam presenciar de perto a produção do longa de Jayme Monjardim. “O filme serviu como um oficinão para os participantes, que atuaram como voluntários. Foi uma forma de colocar em prática o que foi ensinado durante os cursos”, afirmou Brito. Para este ano, foram disponibilizados R$ 100 mil através de convênio firmado entre a prefeitura e a Secretaria de Audiovisual do Ministério da Cultura, com contrapartida de R$ 20 mil do município. A verba disponível, maior que a do ano passado, permitirá que as oficinas se aprofundem mais acerca dos temas apresentados. “Não será apenas a infraestrutura maior, mas também a qualidade das oficinas”, confirmou o secretário. Está previsto para os primeiros dias de junho a divulgação da primeira oficina deste ano. De acordo com Brito, a prefeitura está apenas aguardando o final da licitação, que irá definir o hotel e o restaurante que serão oferecidos aos oficineiros, conforme exigência do governo Federal. Mesmo que as inscrições ainda não tenham iniciado, a secretaria já registra uma grande procura pelos cursos. Brito explica que, devido ao sucesso obtido no ano anterior, o público-alvo se expandiu e agora atende não somente os aficionados pela Sétima Arte, como também estudantes de comunicação visual e publicitários, que já atuam na área da imagem há algum tempo. A expectativa é de que até o final do ano sejam oferecidas 20 oficinas, distribuídas de acordo com o tempo disponível. Os trabalhos resultantes serão selecionados para fazer parte do Festival de Cinema, que acontece em novembro. “A proposta é mostrar os resultados práticos dessas atividades, assim como é uma forma de valorizar o trabalho desenvolvido na região”, disse. http://www.jornalminuano.com.br/noticia.php?id=74753

terça-feira, 29 de maio de 2012

O Tempo e o Vento retorna a Pelotas e filma casamento de Luzia e Bolívar

por: Melissa Louçan [23H:49MIN] 29/05/2012 - CINEMA Mais uma vez, as equipes de figurino, maquiagem, cabelos e arte, do filme O Tempo e o Vento, tiveram seu momento de luxo nas filmagens. Fernando Nipper/especial JM
CENÁRIO: prédio foi construído no século 19 No primeiro dia de gravações, em Pelotas, na terceira e última etapa de produção do longa-metragem de Jayme Monjardim, foi filmada a cena do casamento de Luzia (Mayana Moura) e Bolívar (Igor Rickli), na capela da Beneficência Portuguesa, uma construção do século 19 (foto). Mayana ostentava um longo vestido em camadas de seda, confeccionado no Rio de Janeiro, e acessórios de pérolas. Severo Luzardo Filho responde pelo figurino do filme, Emi Sato, pelos cabelos, e a argentina Marisa Amenta, pela maquiagem. A cena foi rodada na manhã do último sábado. Produzido pela Nexus Cinema e Vídeo, coproduzido por Panda Filmes e Globo Filmes, e com distribuição da Downtown Filmes, O Tempo e o Vento é livremente adaptado da obra O Continente (1949), do escritor gaúcho Erico Verissimo. O livro é a primeira parte da trilogia de ficção sobre a formação do povo gaúcho, sendo composto, ainda, pelos volumes O Retrato e O Arquipélago. O roteiro tem a assinatura do escritor e cineasta Tabajara Ruas (diretor e roteirista de Netto Perde Sua Alma, autor do livro Os Varões Assinalados) e da escritora Letícia Wierzchowski, que trabalhou com Monjardim quando teve seu romance A Casa das Sete Mulheres adaptado por Maria Adelaide Amaral para a minissérie da TV Globo (2003). Santa Fé fechada para visitas ************************ Após sediar por cerca de um mês as filmagens do longa-metragem O Tempo e o Vento, a cidade cenográfica de Santa Fé está novamente desabitada. Porém, para quem ainda não conheceu o futuro ponto turístico e deseja fazê-lo, terá de aguardar mais um pouco. Segundo as informações do secretário municipal de Cultura, Sapiran Brito, mesmo com o final das filmagens, encerradas na última semana, o local ainda não será aberto às visitações. O motivo é que a prefeitura está dando início a uma licitação que prevê o cercamento, iluminação e segurança do local, a fim de evitar vandalismo. “Por enquanto o parque estará fechado, mas é só durante este período da licitação, para evitar depredações”, explica. Conforme a parceria firmada entre a Prefeitura de Bagé e as produtores do longa, Nexus e Panda Filmes, a cidade cinematográfica agora passa a ser responsabilidade do poder público. Para viabilizar a manutenção do local, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo está elaborando um projeto possibilitando que empresas locais “adotem” as paredes das construções, substituindo a madeira por alvenaria. Na coletiva de imprensa, que encerrou os trabalhos da equipe de produção na região, o diretor Jayme Monjardim comentou essa situação. "Estamos deixando um legado incrível para a cidade. Esperamos que ele seja conservado e mantido. Para isso, é importante que as empresas participem, ainda mais se tratando de cultura”, disse ele na ocasião. Arquivo/JM
VILA CENOGRÁFICA: à espera de cercamento e segurança fonte jm

segunda-feira, 28 de maio de 2012

RELAÇÃO DOS PRÉDIOS TOMBADOS DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO MUNICIPAL:

RELAÇÃO DOS PRÉDIOS TOMBADOS DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO MUNICIPAL: Prédio da antiga usina elétrica de Bagé. Solar Sociedade Espanhola (erroneamente citado como IMBA). Os dois edifícios e jardim da hidráulica Municipal de Bagé. Antigo seminário de Santa Thereza ou seja as ruínas da antiga moradia do Visconde Ribeiro Magalhães. Clube Comercial. Clube Caixeiral. Casa de Cultura Pedro Wayne (antigo Banco Nacional do Comércio). Prédio da Sociedade Espanhola. Prédio da rua Cornélio Martins, 300 (conhecido como Castelinho do Jardim do Castelo). Estádio Antonio Magalhães Rossel (Guarany Futebol Clube). Estádio Pedra Moura (Grêmio Esportivo Bagé). Prédio do Clube Recreativo e Cultural Os Zíngaros. As torres da Caieira Bageense. A Igreja de Santa Thereza. A Capela da Vila Industrial (se não me engano chama-se Cristo Redentor). Os trilhos da ponte seca. Palacete Pedro Osório (atual sede da Secretaria de Cultura Municipal). O prédio da Sociedade Portuguesa de Beneficência (atual Museu Dom Diogo de Souza). O coreto da Praça Silveira Martins. Prédio da antiga estação ferroviária de Bagé (atualmente Centro Administrativo). Prédio da Prefeitura Municipal. Prédio da antiga Casa Brasil (Olhos D’Agua). Coreto de Santa Thereza. PATRIMÔNIO NATURAL, HISTÓRICO E PAISAGÍSTICO: Arroios da Tábua, Perez e Bagé. Cerros de Bagé. O lago em torno do coreto de Santa Thereza e sua área num raio de 12 metros. As palmeiras da rua Marechal Floriano.

domingo, 27 de maio de 2012

O Tempo e o Vento- resumo

Missões Jesuíticas em 1745 - Um dos religiosos toma como protegido o menino Pedro, que será mais tarde conhecido como Pedro Missioneiro (vivido na fase adulta pelo argentino Martin Rodriguez). No Continente em 1777 - Ana Terra (Cléo Pires) mora no rancho dos pais, Maneco (Luiz Carlos Vasconcelos) e Henriqueta (Cyria Coentro). É lá que aparece, ferido, Pedro Missioneiro. Pedro engravida Ana e é morto pelos irmãos da jovem, Horácio e Antônio (José Henrique Ligabue). O filho de Ana e Pedro também ganha o nome de Pedro. Numa viagem, o pai de Ana traz dois escravos (Apolonio e Alexandre Farias). Mais tarde, os homens são mortos e a casa é queimada por um bando de castelhanos. Ana se muda com a cunhada Eulália e os filhos de ambas para Santa Fé, pegando carona na caravana conduzida por Marciano Bezerra (Leonardo Machado). Santa Fé a partir de 1828 - A jovem Bibiana (Marjorie Estiano) conhece o Capitão Rodrigo Cambará (Thiago Lacerda). Bibiana é filha de Pedro Terra e Arminda Terra (Áurea Batista). O capitão, recém-chegado à vila, instala-se em um quarto nos fundos da venda do Nicolau (Luís Franke) – quando o dono da casa está fora, o capitão se diverte deitando-se com a mulher de seu anfitrião, Paula (Fernanda Carvalho Leite). Rodrigo quer fazer a corte a Bibiana, também alvo das atenções de Bento Amaral (Leonardo Medeiros), filho do caudilho de Santa Fé Ricardo Amaral (José de Abreu). Bento e Rodrigo duelam depois de uma discussão – Rodrigo marca no rosto do adversário um “R” incompleto. Recuperado de um ferimento de bala recebido no duelo, Rodrigo insiste na corte a Bibiana, pedindo ajuda ao irmão dela, Juvenal (Cris Pereira) e ao Padre Lara (Zé Adão Barbosa). Rodrigo consegue a permissão para se casar com Bibiana, no Natal de 1829. Ele têm três filhos: Anita (que morrerá ainda criança), Bolívar e Leonor. Santa Fé a partir de 1850 - Pedro Terra, o pai da agora madura Bibiana (Janaína Kremer), perde suas terras para um agiota de origem nortista, o corcunda Agnaldo Silva. A neta adotiva de Agnaldo, a jovem Luzia (Mayana Moura), vai morar em Santa Fé, no sobrado construído pelo homem no terreno em que antes ficava o rancho de Pedro Terra. É uma moça bonita, com modos de cidade grande, que se isola do restante da cidade. O que não impede que os primos Bolívar (Igor Rickli), filho do Capitão e de Bibiana, e Florêncio (Rafael Cardoso), filho de Juvenal Terra e Maruca, disputem a atenção da moça. A personalidade instável de Luzia e sua representação fazem referência ao mito gaúcho da Teiniaguá, uma princesa moura transformada por feitiço em salamandra e que tem o poder de seduzir os homens. Luzia escolhe Bolívar. Ambos se casam e têm um filho: Licurgo. Bolívar morre pouco depois do nascimento do filho, desobedecendo uma ordem de quarentena que pesava sobre o sobrado, e a infância do jovem será passada em uma disputa entre a avó e a mãe. Nesta época, o vigário de Santa Fé é o Padre Otero (Marcos Verza). Santa Fé, junho de 1895 - O sobrado está sitiado pelas forças dos Amarais, partidários dos federalistas. Correligionário de Júlio de Castilhos, Licurgo (Marat Descartes) mantém sua família refugiada dentro da casa. A mulher, Alice (Elisa Volpatto), está prestes a dar à luz. A cunhada, Maria Valéria (Vanessa Lóes), irmã de Alice, pressiona-o para se render em nome da saúde da irmã. Pelos cantos da casa, suportam em silêncio os sofrimentos do cerco o pai de Alice e Maria Valéria, Florêncio (Danny Gris), e a avó de Licurgo, Bibiana (Fernanda Montenegro). No sobrado também estão aquartelados aliados e peões de Licurgo, como o capataz da estância do Angico, Fandango (Miguel Ramos), e o peão Antero, que tentará uma fuga desesperada do Sobrado para pedir ajuda ao Padre Otero (agora vivido por Girlei Pires).

Monjardim assina chapéu

por: Dora Beledo [23H:59MIN] 26/05/2012 - BOLSA DE NOTÍCIAS Assim como alguns artistas e membros da equipe do filme O Tempo e o Vento,... Divulgação
...o diretor Jayme Monjardim também assinou o chapéu que será leiloado em evento beneficente. Esta semana ele gravou a chamada para o Leilão do Chapéu, em beneficio da Vila Vicentina, que marca os 20 anos do PGQP. A gravação foi realizada por Juliano Oliveira, da produtora de Tiago Cezarino. FONTE JM

Dança Bagé prepara 10ª edição

por: Maritza Costa Coitinho [23H:55MIN] 26/05/2012 - EVENTO Em 2012, o Dança Bagé tem motivos para comemorar já que prepara sua 10ª edição, dentro das comemorações dos 200 anos do município. O evento acontece entre os dias 14 a 17 de junho, no Centro Cultural Auxiliadora, com mostras, oficinas, fóruns, shows e intervenções na APAE, Vila Vicentina, e Praça de Esportes. O festival começa às 17h, com entrada a R$ 7. A coordenadora do festival, Anacarla Flores, espera a participação de 42 grupos de diversas cidades como Porto Alegre, Esteio, Alegrete, Pelotas, Santana do Livramento, Candiota, São Gabriel, Arroio Grande, Jaguarão, Montenegro, Santa Maria, Rio Grande e Melo, no Uruguai. Ela ressalta que as inscrições para participar da mostra ou concursos já estão encerradas, mas ainda há vagas para as oficinas. Segundo Anacarla, um dos diferenciais deste ano é a premiação que será distribuída entre os vencedores do concurso, no valor de R$ 10 mil, além da oficina de musical, ministrada pelo professor, bailarino e coreógrafo da Globo, Caio Nunes, do Rio de Janeiro. A companhia de Nunes fará o show na noite do dia 16 de junho com o musical intitulado "Três em um – Rakataka”. Os bailarinos participantes são Carlos Fontineli, Bruno Lobo e Daniel Lack. A promessa é o uso de músicas de várias culturas e ritmos diversos. De acordo com Anacarla, o grupo expressa em forma de denúncia seu sentimento a respeito da trajetória do homem até sua redenção, passando por seus processos focados pelo elemento terra. O Dança Bagé é uma promoção da Secretaria Municipal de Cultura. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (53) 3242 9012. Confira abaixo o nome de alguns oficineiros que já estão confirmados para o evento. Atrações ******* 1-Musical: Caio Nunes (Rio) 2-Modern Jazz: Caio Nunes (Rio) 3-Balé: Bruno Lobo (Rio) 4-Dança Contemporânea: Daniel Lack e Carlos Fontinelle (Rio) 5-Dança moderna e contemporânea: Wagner Ferraz (POA) 6-Dança do Ventre: Egnes Gawase (POA) 7-Hip Hop: Carlos Nunes (POA) FONTE JM

Barragem da Arvorezinha - Fase: construção de ensecadeira

por: Cláudio Falcão [23H:39MIN] 26/05/2012 - OBRAS DA BARRAGEM O projeto de construção da Barragem da Arvorezinha foi ampliado. As obras do projeto original continuam em andamento e, agora, novas estruturas começam a ser realizadas no canteiro de obras. REPRODUÇÃO JM
PROJETO: entra em nova etapa As informações partem do diretor do DAEB, Kiwal Parera. As novas obras foram licitadas e, no último dia 18, assinado o contrato de execução, explicou Parera. Trata-se da construção de uma ensecadeira, de um canal de aproximação e do vertedouro. A ensecadeira é uma estrutura semelhante a uma taipa, necessária para conter as águas do arroio de modo que as obras no maciço da barragem, ou talude, possam ser realizadas. O canal de aproximação se destina a conduzir as águas resultantes do represamento até o ponto de deságue. No vertedouro, que é esse ponto onde a água é liberada, será feito, também, o bombeamento para a Estação de Tratamento. De acordo com Parera, essas novas estruturas acarretaram num custo de pouco mais de R$9,6 milhões ao total do projeto. Em função do trabalho demandado para sua construção, o prazo de conclusão da barragem foi postergado para abril de 2013, informou o diretor. No maciço da barragem as atividades continuam de acordo com o cronograma previsto. Nesta fase, a empresa construtora se encarrega de colocar a camada de areia que vai no interior do talude. Esse “colchão de areia” serve como filtro para eventuais vazamentos. O material é depositado ao longo de todo o maciço, que tem 1760 metros de extensão. Mais de dez caminhões transportam o material. Na construção do vertedouro a base rochosa é dinamitada e o material resultante dessas explosões será colocado no enrocamento do maciço, na face que ficará em contato com a água represada, para evitar erosão na estrutura. FONTE JM

sábado, 26 de maio de 2012

Cidade cenográfica de 'O Tempo e o Vento' vai virar ponto turístico

Prefeitura de Bagé, RS, desenvolve projeto para manter estrutura na cidade. Equipe do filme ruma para Pelotas, onde serão gravadas outras cenas. Do G1 RS, com informações da RBS TV
Igreja de Santa Fé, na cidade cenográfica erguida em Bagé (Foto: Fernando Nipper/Divulgação) As filmagens de "O Tempo e o Vento" em Bagé, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, foram encerradas na quarta-feira (23) com um jantar no salão do CTG Gaspar Silveira Martins, com a presença da equipe do filme e autoridades do município. Mas o longametragem de Jayme Monjardim promete deixar um legado. A prefeitura da cidade desenvolve um projeto para que a cidade cenográfica de Santa Fé torne-se ponto turístico. Para que isso ocorra, serão tomadas providências como o reforço da estrutura das paredes, para que não sejam danificadas pelas ações do tempo. Em uma área de cerca de 10 mil metros quadrados, foram erguidas 17 construções típicas do século 19, ao custo R$ 1,5 milhão, de acordo com produção do filme. Tudo para recriar a fictícia cidade de Erico Verissimo. Com o fim das filmagens, a estrutura será repassada ao município.
Jayme Monjardim orienta as gravações do filme (Foto: Albert Moreira/Divulgação) As filmagens em Bagé começaram nas estâncias e arredores, para depois serem realizadas na cidade cenográfica de Santa Fé, no Parque do Gaúcho. O cenário também foi escolhido para a encenação da Batalha da Cisplatina. Cavalarianos de Bagé participaram como figurantes, em cenas com efeitos especiais e explosões. Outro momento que exigiu muita dedicação da equipe técnica foi a recriação do incêndio das Missões. Índios da tribo Guarani participaram desta que foi a última gravação na cidade. Depois de sete semanas em Bagé, a equipe segue para Pelotas, no Sul do estado, para a fase final de filmagens. No município, serão rodadas as cenas internas de O Tempo e o Vento. As gravações, que começaram a ser feitas no dia 4 de abril, contam com 70% do elenco local, entre figurantes e atores coadjuvantes, além da equipe técnica e fornecedores. A previsão é que o obra estreie nos cinemas no início de 2013.
Cena das gravações da Batalha da Cisplatina, na cidade cenográfica (Foto: Marco Peres/Divulgação) FONTE : http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/05/cidade-cenografica-de-o-tempo-e-o-vento-pode-virar-ponto-turistico.html